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sábado, 26 de janeiro de 2013

Semente de chia


A semente de chia é a nova comprovação da ciência em termos de alimento saudável. Por essa razão ela vem aparecendo em várias reportagens e blogs sobre alimentação..

A Salvia Hispânica(chia) é uma planta originária da região andina do México e da Guatemala, com sementes ovais e pequenas de coloração variada (preta, marrom escura, branca ou cinza). Reza a lenda que os guerreiros maias consumiam apenas um punhado de suas sementes e guerreavam por 2 dias – por essa razão o nome chia, que significa força. Eles valorizavam tanto essas sementes que a utilizavam também como moeda.
Lendas à parte, os estudos de composição demonstraram que a semente parece ser uma boa fonte de ômega 3, antioxidantes, fibras e aminoácidos. Segundo a literatura, a composição varia de acordo com a origem da semente. Por exemplo, o teor proteico e a concentração de ômega 3 é maior nas sementes que crescem em regiões mais secas.
O perfil de aminoácidos (Isoleucina, Leucina, Valina, Lisina, Metionina, Fenilalanina, Treonina, Triptofano) da semente de chia permite que ela seja uma boa opção como fonte protéica.

Outra vantagem da semente é sua atuação no estômago, parecido com as mucilagens, que promove uma conversão mais lenta de carboidratos em açúcar, podendo ser, dessa forma, utilizado no auxílio do controle da glicemia sanguínea. Um estudo canadense evidenciou um auxílio na manutenção de um bom controle glicêmico e lipídico em pacientes portadores de diabetes tipo 2, previamente compensados.

Por apresentar uma boa concentração de ácido linolênico, consiste em uma ótima fonte vegetal de ômega 3. Apresenta ainda os seguintes ácidos graxos: alfa-linoleico, oleico, esteárico, palmítico. Na literatura há estudos evidenciando que a suplementação de 3,7 a 4 gramas/dia reduziu a pressão arterial sistólica.

Por ser uma das principais fontes vegetais de ômega 3, torna-se um alimento auxiliar no tratamento de pacientes portadores de alergias, dislipidemias, insuficiência coronariana, risco cardiovascular elevado, diabetes tipo 2, situações em que há presença de resistência insulínica e/ou distúrbios endócrinos.

A presença de alguns antioxidantes (ácido clorogênico, ácido cafeico, miricetina, quercetina e flavonoides) torna a semente de chia um alimento com potencial anti-inflamatório, podendo ser utilizado em situações caracterizadas pela inflamação crônica. Estudos epidemiológicos indicam que um consumo adequado de flavonoides pode atuar positivamente na prevenção de algumas doenças, como as cardiovasculares, embolia, câncer de pulmão e de estômago.

Além do perfil de ácidos graxos, a chia possui boa concentração de minerais (potássio, cálcio, ferro, magnésio e fósforo), além de vitaminas (vitamina A, tiamina, riboflavina, nianica, cobalamina, ácido ascórbico e alfa-tocoferol).

Diante de todas essas vantagens, esse alimento pode ser visto como mais um coadjuvante na busca pela saúde e não como redentor e único responsável por um bom estado de saúde. Afinal, saúde é um estado dependente de vários fatores.

Cavalinha

A cavalinha, além de melhorar elasticidade e integridade da pele, também melhora a massa óssea e é diurética potente, aumentando filtração e excreção urinária.

Essa erva atua diretamente nas inflamações, ajudando na prevenção e tratamento da celulite. Isso porque a cavalinha ativa a circulação sanguínea, acelera o metabolismo e é altamente desintoxicante.
O chá de cavalinha é rico em silício, tem magnésio e ainda contém um potente antioxidante, reage com toxinas, inativando-as e promovendo a excreção delas.
Além disso, seus componentes aumentam a permeabilidade da membrana da célula, tornando mais fácil a entrada de nutrientes na célula, ou seja, a cavalinha desintoxica, faz uma verdadeira “faxina” no organismo e reestrutura as fibras de colágeno.

Também usada como diurético e no tratamento de cálculos renais. Fortalece os cabelos, unhas, ossos e dentes, promove a saúde da pele e aumenta a absorção de cálcio. Também é usada no tratamento de cistite, problemas intestinais, reumatismo e gota.

Consulte seu Nutricionista!!!

Suchá de Abacaxi e Cavalinha

1 xícara de chá de água
1 colher de sobremesa de cavalinha seca
1 rodela de abacaxi
4 folhas de hortelã
1 kiwi sem casca
1 folha de couve
1 colher de chá de mel
Gelo

Coloque a água no fogo.. Assim que ferver, desligue e acrescente a cavalinha. Tampe a panela e deixe em infusão por 5 minutos. Coe. Bata no liquidificador com outros ingredientes e coe novamente.
Rende 1 copo de 300 ml


Beijocas!

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Leites Vegetais

Os leites vegetais( arroz, linhaça, amêndoas,soja) podem ser uma ótima opção alimentar, pois possuem melhor digestibilidade, sendo recomendado para indivíduos com problemas digestivos, não provoca reações intestinais (gases, distensão abdominal), favorecendo uma bela silhueta, ótima opção para quem tem alergia ou intolerância e bem mais ricos nutricionalmente.
Outra vantagem é que o leite de arroz geralmente é orgânico e livre de antibióticos e de hormônios que, infelizmente, encontramos no leite de vaca. Apresenta uma aparência levemente translúcida e menos espessa que o leite, além disso, o seu sabor é mais suave e levemente adocicado, proveniente do próprio arroz.

Mas fica a dúvida: e o cálcio do leite? A quantidade diária de cálcio é facilmente atingido, em uma dieta equilibrada, conseguimos por fontes vegetais: vegetais verdes escuros, algas, sementes, oleaginosas, gergelim, etc. (mas lembre-se, não é necessário que todo mundo exclua o leite da alimentação, e quando o fizer deve ser orientado por um nutricionista). De quebra você vê uma melhora incrível da pele, intestino e humor!
Geralmente os leites vegetais vem enriquecidos com cálcio, portanto este não será um problema nesta troca.
Citarei hoje sobre o Leite de arroz.

Leite de arroz: é bastante neutro em sabor, e você pode usá-lo em preparações que normalmente usaria o leite de vaca.
Um poderoso desintoxicante. O leite de arroz "descansa" os órgãos do corpo. Tem proteínas, vitamina B1 e niacina, responsáveis pela transformação das proteínas e carboidratos em energia.

O colesterol é uma gordura produzida no fígado dos seres humanos e dos animais, e estes leites, por serem de origem vegetal, não contém colesterol. Leite de vaca integral contém ate 28 mg de colesterol por cada 200 ml. Os tipos de gorduras
presentes no leite de vaca são em até 70 % do tipo saturadas. Paralelamente 85% das gorduras vegetais presentes nos leites vegetais são do tipo insaturada e monoinsaturada, sendo estas as mais indicadas para o consumo dos seres
humanos

Fica a dica##
Adorei esta marca.. tem uma infinidade de produtos!!!
 Beijocaas